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1、!#$! ! %&(! %) ! % ,(”$*如/ ,$* + , -, )o,()郊 *$%) %+ 轨789 Doutor em Filosofia pel a Uni versi dade Freiburg i m Breisgau, Professor dos Programas deP6s-Gradaao em Eilosofia e Ciencias Criminais na PUCRS.1 0 presente artigo, eminentemente sintetico, revisita e reelabora ideias constantes especial men
2、tecm nosso lixro inda ale in do me do - filosofia c antropologia do preconccitc roaprcsentando atcmdtica de projeto filos6fico de uma antropologia dos intcrvalo, na qual tenos tifcabalhadoem vdrias oport uni clades, especialmente em nossos lios 0 tempo e a mdqina do te mpo - estudosde filosofia e p6
3、s-modernidade; Existencia em decisao - uma introduao ao pensamento de FranzRosenzweig; Metamorfose e extinao - sobre Kafka e a patologia do tempo; Sobre a construao dosentido - o pensar c o agir entre a vida c a filosofia c Em torno difcrcna - aventuras da alteridadcna complexidade da culture ntempo
4、raneat bem co mo em artigos isolados e ineditos.Apresentamos algumas clessas id6ias sob a forma de 21 teses em SOUZA, R 工 “A dignidadeda pessoa humanav , in: KIPPER, D. J. (Org.). Etica: teoria e prdtica - uma visao multidisciplinar,p. 100-132.2 Cf. SOUZA, It T Status quaestionis - trauma, hist6ria
5、erealidade”,in: SOUZA, It T. Em torno diferena - aventuras da alteridade na complexidade da cultura contemporanea, p 3 ss3 Cf. SOUZA, R. T. 1ntrodu9aov a SOUZA, R. T. de Fontes do human ismo latino - acondi9ao hu-m a na no pensamento los6fico mod or no c contcmporanc1 Cf. SOUZA, R 工 “Da neutralizaao
6、 da diferena dignidade da Alteridade: estaes deuma histria multicentendrif in: SOUZA, R 工 Sentido e lteridade - dez ensaios sobre opensamento de E Levinas, p 189-208.5 Cf. SOUZA, R. T. Totalidade & desagregaao - sobre as fionteiras do pensamento e suas alternativas,p. 15-29.6 ROSENZWEIG, Fran 乙 Der
7、Stern der Erlsung, 300.Cf. SOUZA, R. T. IntroduC 云 o a SOUZA, R. T. Fontes do human is mo latino - a condiao humana nopensamento filos6fico moderno e contemporaneo.Cf. SOUZA, R. T. Sobre a construQao do sentido - o pensar c 0 agir entre a vida c a fllosofiaA D 0 R N 0, T. Teoria estetic p 13.4 : 8;
8、) 9RESU M 0 - Este artigo examina a noQaode dignidade humana com referencia aostemas da temporalidade, singularidade,massa, morte e liberdade etica, no sentidode urn projeto de uma nova configuraaoda antropologia filosoficaPALAVRAS-CHAVE - Singularidade.Massa Temporalidade. Liberdade 6ticaM orta Ant
9、ropologia filosdfica.ABSTRACT This article examines thenotion of hu man dignity in reference to thethemes of temporality, singularity, mass,deatl, and ethical liberty, in the sense of aproject of a new philosophical-anthropo-logical configuration.KEY WORDS - Singularity. Mass. Tem-porality. Ethicall
10、iberty. Death Philosophicalanthropology.! ()0#1&*7VERITAS Porto Alegre v. 53 n 2abr.ju 2008p. 120-149Nao se pode chegar com propriedade mini ma noQao de dignidadehumana sem uma compreensao igual mente minima do que possa ou de-va significar “humano, hoje em di a, ou seja, no teci do complexo daconte
11、 mporanei dade . Tsso significa retom ar a difcil tarefa da antropologia,2de todas as antropologias, no precdrio ponto de instalaao de ter mos porsua vez geneticamente tao complexos co mo “antropos e logod, ambosinstados, no exame cuidadoso de sua genese, a expressarem sua outra face,quetantosub mer
12、genu matensaoquase udegeneron , quantomaisnaofosse,por sua propria eti mologia como ocorre apesar de toda luz que a visao ecapaz de arrojar quilo que ela percebe como sendo o undo, e ocorre comov ti ma de uma deter mi na da configura9ao do intelect!o. g nao obstante,hoje, talvez como sempre, pensar
13、sem antropologia(s) e pior que pensarco m ela(s): corre-se mais facil mente o risco de decair no autoatismo daracionalidade ludica ou da intelectualidade perversaTodavia, omo mentoedereescrita Anteseacimadetudo, (re)penetradosque estamos pela temporalidade no nucleo da crise civrilizatoria na qual n
14、osencontramos nao podemos mais del a - da temporalidade - abstrair emnenhum sentido, sob nenhum pretexts pois “o caminho em dire(pao aopassado e um caminho que nao pode ser trilhadon 6; a nostalgia do po dosseculos e sufocante. Em outros termos: nao estamos procura de conceitosfixos, pois apron de o
15、s, pclo menos desde Adorno, a dosconfiar pro-fundamente de seu poder de seduao. Nao procuramos de modo algum,portanto, alguma tdbua inflexivel de referencia, pois indexa(es abstratase axiologias rigidas pro vara m-se, mais do que inuteis, perniciosas.Desinstalados de qualquer 16gica confortdvel destilada por cere brospoderosos em prol de nossa bonomia, o que nos atinge e o instante no qualnos desencontra mos de nossas certezas pre vias. Esse e o nosso mo mentode orige m, que aqui arbitra mos co mo p