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1、4A CA MIN H 0 DA ESTETICAFausto dos SantosRESU MO - 0 presente estudo tenta compreen-dei; ainda que de maneira sum6ria quais oscaminhos que a Estetica tomou; desde Hegel e adeduao fios6fica dos conceitos ate a correnteifluenciada por Wittgenstein da anlise dalingage m comum, acabando por aponta di a
2、ntedas dificuldades dos referidos caminhos, para aEstetica da circulaiHdade; tanto a de Heideggerquanto a de George DickiePL VR S-CH A VE - Estetica Filosofia da ateConceit Linguagem cornum. CirculadadeABSTRACT - The present study tries tounderstand, although in a concise way, which arethe ways Aest
3、hetics took; since Hegel andconcept philosophical deduction to the tendencyinfluenced by Wittgenstein, the one concerningcommon language Finally the text pointm onaccount of difficulties referred ways show, tosurrounding face of Aesthetics Heidegge? soneand Georg Dicki3s one,KEY WORDS - Aesthetics A
4、rt Philosophy.Concept Common language Circularity0 intuito aqui e estar a caminho. A caminho da Estetica Assim, o que o titulopro mete nao 6 levarnos segura mente a un destino cil, mas, t somente, pLcorrer un caminho posslvel No entantQ ainda que a proessa de agora nao sejaa de chegar 1 mesmo que nu
5、nca cheguemos para que nos ponhamos a cami-nho, J6 no limiar dos prieiros passos 6 preciso que saibcinos, antes, de algu marnane o que 6isto que con fere urnsignificcido ao caminho que qeremos to mar;no casQ a Estetica Sem o que, diante da rosa-dos-ventos, nao saberlamos ne m aome nos qual osentido
6、que devemos seguir Assim, se m un sentido determinado, acaminho da Estetica poderieiinos at6 mesmo acabar; quem sabe, ein um Selao deBeleza, dando um trato no visual AfinaL Estetica a principio 6 palavra E co motai, com porta uma boa dose de polisse mia Por6n, ainda que, de dguma forma,passe tanto p
7、elos sales quanto pela beleza, assim co mo, tamb6m, pelo visual, aEst6tica do nosso ca minho pretende ser filos6ca Pelo que, parece entao, que J6temos algo capaz de judar-nos a trafar o nosso destiny a FosoaAssim, e de braos dados com Hegel que comearemos a nossa caminhadaPois, quem deixou co mo um
8、legado uma vasta obra Estetica, com certeza deveestar preparado, pelo rnenos, para indicer o seu caminho. Sigamos entao os seuspassosIDC (Porto Alegre) e ULBRA (Canoas). E-mail, faustodossantos. brVERITASPorto Alegrev. 52n2Junho 2007p. 56-66Para o UL6sofo, “podeos, pois precisar o objeto do nosso es
9、tudo dizendcrotornado pelo dominio do belo 号 com maiorrigo pelo domnio da artd. Aqui, esobretudo a arte que se quer compreender; se bela ou nao, para n6s, J6 nao impoLta, ou, pelo menos, no momentQ nao importa tant Pois, em nossos tempos, seh uma arte que de fato parece ter chegado ao seu final, enq
10、uanto possibHidadenica do fazer artisticQ c justamente a arte do belo; dito no plural, as chamadasbelas-artes as quais o fil6sofo se refers diagnosticando o seu ir Porquanto hojesabeos - e nem precisemos esperar a pr6xima Biecil 一,que a a16n de bela,tambcm pode se entre outras coisas inclusive o opo
11、sto. Assim co mo pode serde bom gostQ pode se ate mesmo, repugnante Quando nao, para muitos, irrcompreensivel para outro ate mes mo desnecessdria Parece que vao ficandocada vez mais para tras os dias em que, diante de uma obra de arte podlamosdizer c bel enquanto aprazivelt ou n&Q pois desagradvel,
12、apenasMas nao e por isso que, encontrando Dufrenne em nosso caminho, nao deixa-remos de concords com o fibsofo que, na segunda metade do scculo XX, j nosanos sessenta, achava i mportante ressaltar, a plenos pulmes, que “a arte naorenunciou belez, .3 r工 ,., x ,.1Co1m o que, 1mo se dss c mister cocord
13、ar No entantQque a arte dos nossos dias nao se dexe guar umca e exclusvamente pelo belQnao parece ser, apenas uma atitude hipocrita ou preguigosd, co mo cliz o refer!一do autoE Afinal de contas mes mo tendo 8 gosto bem formado, a aten(pao assazdciX o esprit muito aberton ate mesmo por issQ nao parece
14、 ser tao fcil as-sin, aceitar que toda a arte, einda hoj deva ser deontologicaente bela Ali(alem do mais para nos, hoje, talvez seja mais fcil compreender ofato de que aarte possa se tambcm, naoela, do que mpreender determinadas c0ncep9esda beleza; assim como aquela que nos d o proprio Dufrenne: Mas
15、 o que errtaQ o Belo? Nao e uma ideia ou um modelo. fi uma qualidade presente em cert osobjetos - sempre singulares - que nos sao dados percepaa a plenitude, erperimentada inediatamente pela percep9a0 do ser percebidc),.E por essa e outras que se bela ou na a caminho da Estticc entes de tud(cabe auscultar a arte Caminhanclo novamente com Hegel no ponto de patida da7Estetica - a Eilosofia da Arte -, assim co mo em qualquer setor de objetos que seA Tdia o Ideal. Traduao de O